Realizar networking em eventos para advogados é uma prática fundamental para alavancar e consolidar uma carreira. Todo profissional do Direito bem-sucedido possui muitas relações profissionais que agregam valor de alguma forma. Os profissionais de escritórios de advocacia e departamentos jurídicos que demonstram preocupação em cultivar e ampliar uma rede de contatos já estão em vantagem competitiva.

Mas como realizar networking em eventos para advogados? Inicialmente, é preciso compreender como funciona o networking na advocacia e como ele é considerado uma estratégia importante. Confira!

Networking na advocacia

Ter uma boa rede de contatos profissional é uma vantagem em qualquer área de atuação ou segmento. Se ela é bem estabelecida, é possível usufruir dessas conexões em diversas frentes em uma carreira. Quando falamos de networking na advocacia, isso assume uma importância fundamental na prestação dos serviços. Não basta o conhecimento técnico sobre sua área de atuação. É preciso ter uma rede de conexões que podem trazer novos clientes e firmar novas parcerias.

Um advogado que conhece muitas pessoas é alguém que se torna visto no mercado. E quem é visto é lembrado. Ele pode aproveitar essa visibilidade para demonstrar sua área de atuação e suas capacidades. Quando isso acontece, as chances de indicações e recomendações de clientes e empregos aumentam.

E esse networking pode ser realizado de diversas formas. Presença nas redes sociais, participação de grupos e fóruns online para discussão de casos e eventos são algumas das oportunidades de fazer conexões e de ampliar o conhecimento e a visão do escritório. Este último ponto é encarar o networking como estratégia.

Networking como estratégia

Networking não é a mera prática para aumentar sua rede de contatos. É uma estratégia que contribui para o desenvolvimento de um negócio. Fazer networking em eventos para advogados é também ter a habilidade de dialogar e criar empatia com desconhecidos que podem alavancar sua carreira e seu escritório de advocacia, por exemplo.

Se você não tem tanto tato para realizar essa comunicação, existem técnicas estratégicas para isso.

Networking em eventos para advogados

O networking em eventos para advogados pode acontecer em seminários, congressos nacionais e internacionais, conferências e outras ocasiões de encontro do setor jurídico. Nessas oportunidades, diversas pessoas de todos os segmentos do Direito se reúnem para discutir temas da área. Advogados recém-formados, grandes doutrinadores, procuradores da República e ministros dos tribunais superiores estarão presentes para que você troque experiências, estreite vínculos e firme parcerias que podem alavancar sua carreira e aumentar sua cartela de clientes.

Se você trabalha na área de tributário, pode conseguir boas parcerias com advogados de Direito Societário. Se, por outro lado, advoga na área trabalhista, colegas de Direito Previdenciário podem fazer a dobradinha perfeita. Todos os envolvidos em uma parceria se beneficiam das conexões.

Técnicas de abordagem

Antes de falar de algumas técnicas de abordagem para fazer um bom networking em eventos para advogados, você deve ter em mente que deve, obviamente, se fazer presente ativamente nos encontros e reuniões. Em outras palavras, não seja invisível. Participe dos debates e das conversas para ser notado.

Considerando isso, veja algumas práticas que você pode adotar:

  • Faça abordagens que despertam o diálogo, ou seja, saiba puxar assunto. Tente falar de algo que o interlocutor disse ou escreveu recentemente;

  • Tenha interesse no que o colega está dizendo, demonstrando empatia e despertando a possibilidade de vínculos duradouros;

  • Conecte-se com as pessoas com quem você conversou logo após o evento, aproveitando que a conexão ainda está “fresca”;

  • Seja gentil antes de esperar por uma gentileza, como indicar um profissional colega que você admira a outras pessoas;

  • Encontre formas de se mostrar disponível para ajudar a outra pessoa para iniciar a parceria;

  • Vista-se de acordo com a ocasião, já que a imagem é muito importante;

  • Entenda que o sentido do networking na advocacia é selar parcerias;

  • Priorize sempre a qualidade, e não a quantidade de conexões;

  • Não use o celular quando outras pessoas estiverem falando;

  • Relacione-se com alguma causa social.

Fazer networking em eventos para advogados é uma ótima maneira de subir degraus na carreira. Você adota alguma tática eficiente para isso? Conte para a gente!

O monitoramento do andamento processual é uma demanda burocrática dos escritórios de advocacia e departamentos jurídicos. Apesar disso, não há outro caminho para acompanhar os processos judiciais. Essa tarefa é, inclusive, cobrada por muitos clientes, que se sentem apreensivos com qualquer movimentação diante do desconhecimento de termos jurídicos.

Essa importante atividade impacta no cumprimento de prazos e na credibilidade do escritório. Por isso, é preciso encontrar a melhor maneira de realizar o monitoramento do andamento processual – e muitos já sabem qual é ela: automatização.

Automatização: melhor forma de fazer o monitoramento do andamento processual

Em plena era digital, não faz sentido realizar o monitoramento do andamento processual de forma manual. Foi-se o tempo em que os advogados entravam nos sites dos tribunais e olhavam os processos sob sua responsabilidade, um por um, imprimiam o andamento e o anexavam ao arquivo. Essa medida exigia espaço físico e muitas horas de trabalho, além de colocar em risco a organização do ambiente e a segurança dos dados.

A melhor solução para fazer o monitoramento do andamento processual é automatizar a tarefa. Isso não significa utilizar e preencher planilhas, mas utilizar soluções tecnológicas que fazem a captura e o registro dos processos automaticamente no sistema do escritório ou do departamento. Elas são capazes de captar as informações sempre que há movimentação, mantendo um histórico seguro do processo.

Solução automatizada

As soluções tecnológicas que realizam o monitoramento do andamento processual são serviços que fazem a busca automática dos processos judiciais nos sites dos tribunais, capturando dados de andamentos sempre que ocorre algum evento crítico, como liminares, despachos, sentenças, prazos de trânsito em julgado, etc. Sua grande vantagem é alertar os advogados sobre a ocorrência de uma movimentação processual relevante.

Essa tarefa é feita pelos robôs de captura e de cadastro de dados, que também podem realizar outras funções para o escritório ou departamento, tais como preenchimento automático de dados em outros sistemas, como softwares jurídicos ou geradores de guias de pagamentos.

Dentro da solução automatizada de monitoramento do andamento processual, também é possível contar com a captura antecipada de novos processos. Esse serviço identifica processos distribuídos contra uma parte de forma antecipada, antes do recebimento da citação.

Benefícios da automatização no monitoramento do andamento processual

A automatização no monitoramento do andamento processual traz muitos benefícios para o escritório de advocacia ou departamento jurídico. É, na verdade, uma forma de otimizar a rotina do advogado, conferindo organização e eficiência. Isso ocorre porque o profissional gasta menos tempo para fazer o acompanhamento de seus processos, ocasionando agilidade e maior produtividade não só nesta tarefa, mas em outras. Com mais tempo “livre”, ele pode se dedicar às atividades estratégicas, que fortalecem a competitividade do negócio.

Além desses benefícios relacionados à atividade em si, a automatização no monitoramento do andamento processual é, também, uma forma de prezar pela segurança de dados, que podem ser encontrados facilmente, sem riscos de alguém deletá-los por engano.

Com o alerta a cada movimentação, outra vantagem aparece, que é a de evitar que o advogado perca um prazo ou que ocorra a revelia em novos processos.

Melhor prática: utilizar um bom software jurídico

Onde é possível encontrar essas soluções automatizadas de monitoramento do andamento processual? Sem dúvidas, a solução mais eficaz é contar com um bom software jurídico. Essa tecnologia é focada em produtividade, em outras palavras, sua principal ideia é fazer com que o gestor e os advogados não percam tempo com tarefas burocráticas, como o acompanhamento manual de andamento de processos.

Um bom software jurídico, como o Lawyer, automatiza muitos processos internos, assumindo para si certas atividades que compõem o fluxo de trabalho, como a captura e registro dos andamentos. Nele, os profissionais podem acessar pastas de processos, consultando os detalhes de cada ação e as estatísticas processuais com base em indicadores cadastrados.

Em suma, o software proporciona os benefícios citados sobre a automatização: eficiência, otimização do tempo e da produtividade. Com a chance de erros minimizada, o escritório ou departamento se beneficia, também, de um fluxo de trabalho mais assertivo.

A melhor forma de fazer o monitoramento do andamento processual é utilizando uma solução tecnológica como o software jurídico. Ele traz muitos benefícios à gestão jurídica, otimizando a rotina de todos os profissionais.

Que tal conhecer um excelente software jurídico que pode contribuir para sua rotina? Solicite uma demonstração do Lawyer!

Advocacia é uma profissão de liberdade, de orgulho, de luta diária por direitos e interesses dos mais variados clientes. Para quem vive essa realidade dia após dia, é preciso coragem, força, determinação e acima de tudo persistência.

Para lembrar o dia dessa bela profissão, a Alkasoft convidou o Dr. Jessé Fialho Martins, advogado, para celebrar a profissão lembrando 11 momentos vividos pelos advogados que certamente estão ou farão parte da memória de novos e experientes membros dessa classe:

1- ) Quando passamos e recebemos a carteira da OAB, símbolo dos anos passados na graduação;

2- ) Abrimos um novo escritório, ingressamos em um já existente ou buscamos a advocacia pública, conhecendo um mundo novo;

3- ) Os primeiros clientes, os lamentos e horas despendidas ouvindo as suas dores e as injustiças cometidas;

4- ) Elaboramos nossas primeiras petições, trazendo da memória todos aqueles ensinamentos dos queridos professores que tanto nos cobraram um bom desempenho;

5- ) As primeiras audiências e acordos, um respiro imediato de conquista e a satisfação do cliente que temia litigar por anos à fio;

6- ) Aquele instante em que a parte adversa apresenta a contestação e você se prepara para uma instrução dura que visa garantir cada centímetro do terreno disputado;

7- ) O momento de glória: a sentença procedente, a confirmação de um trabalho realizado com sucesso, com meses ou anos aguardando pelo desfecho;

8- ) O inconformismo com a manifestação do juiz, a dor do cliente e a preparação do recurso doloroso para trazer o bom Direito à tona;

9- ) A primeira sustentação oral que nenhum advogado esquece, aquele momento de tensão cercado de pessoas enquanto da tribuna se busca convencer os magistrados das suas razões;

10- ) Os tão merecidos honorários sendo recebidos e trazendo novo incentivo para a continuidade da luta diária;

11- ) O orgulho da experiência que cresce a cada dia e se renova a cada ação proposta ou defendida, de uma profissão que nunca dorme e sempre tem que se atualizar para estar em harmonia com a evolução da sociedade democrática.

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O Dia do Advogado é comemorado em 11 de agosto, em homenagem a criação dos dois primeiros cursos de Direito no Brasil, em 1827: A Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo; e a Faculdade de Direito de Olinda, em Pernambuco.

Você sabia que? O software jurídico Lawyer Eleven, da Alkasoft, foi batizado com este nome em homenagem ao Dia do Advogado?

Você acompanha o andamento dos processos do seu escritório de advocacia por meio de planilhas do Excel ou do Google? Apesar de opções gratuitas, elas não conseguem atender um volume médio ou alto de processos, sem contar que tomam bastante tempo do profissional, por ser uma atividade manual.

Por este motivo, muitos escritórios procuram automatizar essa tarefa de diversas formas, especialmente com software jurídico. Confira!

Benefícios do acompanhamento automatizado de processos

Em uma era de transformação digital, ainda existem profissionais que acompanham o andamento dos processos do escritório de advocacia por meio de registro impresso. Além de exigir espaço físico e muita atenção do advogado, essa escolha dificulta a organização no escritório e não é favorável à segurança dos dados. É mais trabalhoso encontrar determinado dado, o risco de perder as informações é maior, e isso sem contar a perda de tempo.

Alguns advogados mais “modernos” usam planilhas. Apesar de mais eficazes do que o registro impresso, elas ainda não conseguem acompanhar o crescimento do escritório. E se uma linha é deletada por engano, e aquele processo “some”? Como manter um histórico do processo, se há pouco espaço para registrar as informações? Além disso, dessa forma não há um sistema de alerta de prazos.

Os benefícios de acompanhar o andamento dos processos de forma automatizada trabalham em cima desses riscos. Com a automação, a rotina de acompanhamento é mais organizada e eficiente. Além de ter segurança de dados, eles podem ser encontrados facilmente, não há riscos de algo ser deletado por engano e, em geral, há um alerta de prazos.

Software jurídico para acompanhar o andamento dos processos

Sem dúvidas, a solução mais moderna e eficaz para acompanhar o andamento dos processos do escritório de advocacia de forma automatizada é por meio de um software jurídico. Com essa tecnologia, o gestor e os advogados não perdem tempo realizando a tarefa burocrática de procurar o andamento processual de forma manual. Já imaginou ter sob sua responsabilidade mais de 200 processos (baixíssimo volume na advocacia) e não ter uma ferramenta que realiza a captura automática?

Um bom software jurídico é capaz de automatizar processos internos, ou seja, de assumir para si determinadas tarefas que compõem o fluxo de trabalho. Os advogados e demais profissionais não serão mais responsáveis pelas atividades que podem ser realizadas pela tecnologia, como a captura do andamento dos processos.

Por meio dele, o profissional poderá acessar pastas de processos, recursos, incidentes e apensos, consultar os detalhes de cada ação, como a situação atual, acompanhar o andamento, e, ainda, consultar estatísticas com base em indicadores cadastrados no sistema.

Além da atividade em si, o software traz uma série de benefícios, como eficiência, otimização do tempo e da produtividade. A chance de erro na hora de acompanhar o andamento dos processos também é minimizada. Como bônus, o profissional ainda poderá acessar os processos atualizados de qualquer lugar com acesso à internet, uma vez que esses sistemas costumam ser baseados em nuvem.

Atendimento ao cliente

Todo escritório sabe que uma das maiores dores de seus clientes é ficar a par de tudo que acontece em seu litígio judicial. É muito comum que os profissionais dispensem parte de seu tempo para atendê-los, mas os assuntos mais frequentes são os andamentos dos processos. O responsável por essa atividade nem sempre é o próprio advogado, motivo pelo qual muitos clientes ficam insatisfeitos. Para evitar esse tipo de situação, o software pode ajudar.

Uma funcionalidade importante que um bom software jurídico oferece é de permitir que o cliente do escritório acompanhe a evolução dos seus processos. Para que isso seja possível, o advogado deve criar uma forma de acesso. Esse ponto é bastante interessante, pois contribui para o melhor atendimento do destinatário final dos serviços advocatícios. É possível, inclusive, segmentar quais as informações podem ser consultadas.

Com a automatização da captura de andamento dos processos, o cliente sempre consultará algo atualizado.

A era dos editores de planilhas está acabando. Acompanhar o andamento dos processos do escritório de advocacia não precisa ser uma tarefa manual. Não há necessidade de o advogado captar dados e preencher nas planilhas: um bom software jurídico pode automatizar essa atividade, contribuindo para a economia de tempo e aumentando a produtividade.

Conheça o Lawyer e descubra como nossa solução pode facilitar o dia a dia do seu escritório. 

O controle financeiro para advogados é uma tarefa de gestão essencial para o desenvolvimento da atividade. Afinal, sua eficácia é o que possibilita o investimento para atingir os objetivos propostos. Como estamos passando por uma transformação digital, esse controle é mais eficiente quando feito por uma solução automatizada, como o Lawyer Software.

Veja, a seguir, a importância dessa ferramenta para o controle financeiro para advogados.

O impacto do controle financeiro para advogados

Qual a taxa de inadimplência em seu escritório? O valor disponível para investimento no próximo trimestre é semelhante ao anterior? Qual o custo com pessoal? Se o gestor não tem essas informações, é provável que sua gestão financeira esteja um caos, e a consequência disso pode ser desastrosa a longo prazo: falência.

O controle financeiro para advogados é o que os permite ter uma visão global das entradas e saídas. Se não existe visibilidade sobre os dados, é pouco provável que o escritório consiga crescer. Por outro lado, se a gestão das finanças é bem estruturada e conta com o auxílio da tecnologia, é possível acompanhar todos os procedimentos da rotina financeira do seu escritório.

Dentre os pontos importantes do controle financeiro para advogados, podemos destacar:

  • Visão geral do plano de contas;

  • Despesas fixas operacionais;

  • Gestão de honorários advocatícios;

  • Fluxo de caixa.

Lawyer Software como solução de controle das finanças

Os softwares jurídicos são soluções interessantes para toda a gestão de um escritório. Quando falamos de controle financeiro para advogados, essa ferramenta passa a ter enorme destaque, principalmente se possuir funcionalidades indispensáveis, como é o caso do Lawyer.

Veja um exemplo simples: um escritório que lida diariamente com descumprimento de pagamentos, contratos e prazos sabe que essa inadimplência atrapalha seu funcionamento e seus lucros. Para reduzi-la, sem que isso atrapalhe o relacionamento com clientes e fornecedores, é preciso ter controle das informações financeiras envolvidas, como orçamento detalhado e contratos claros – e isso é facilitado com o uso do Lawyer.

O Lawyer Software ajuda os advogados a terem um ótimo controle financeiro, pois possibilita:

Visão geral do plano de contas

A gestão financeira otimizada depende de ter uma visão sistêmica das entradas e saídas do escritório. Tabelas e planilhas desorganizadas podem atrapalhar mais do que ajudar, e, na hora de analisar, o gestor deve ter à sua frente dados organizados e resumidos. Afinal, são inúmeras as informações, como despesas fixas e variáveis, custos estruturais, investimentos, receitas, honorários, entre outras.

Com o Lawyer Software, é muito mais prático e fácil acompanhar os dados mais importantes. Quer saber o valor total de receitas e despesas? Precisa ver as datas de inclusão das custas ou dos honorários? Qual a especificação individual de cada custa e de cada honorário, associada o valor à pessoa correspondente? Tudo isso está disposto no software, facilitando análise e ações mais rápidas e eficazes.

Despesas fixas operacionais

Um bom controle financeiro para advogados depende de um nível de organização alto, sendo indispensável saber quando custa para manter o seu negócio em funcionamento (despesas fixas operacionais). Os gestores que têm dificuldades em manter esses dados em dia podem se beneficiar diretamente do Lawyer Software.

Ele permite o cadastro rápido de todos os custos fixos, como aluguel, luz, água, internet, materiais de escritório, entre outros. É mais simples do que manter essas informações em documentos separados ou em tabelas diversas.

Inclusão de gastos e de honorários

Cada processo possui seus respectivos honorários e gastos, e existe um responsável por tais valores, a modalidade e previsão de pagamento. Com o uso do Lawyer, o controle sobre essas finanças se torna automatizada e prática, além de facilitar a gestão da inadimplência.

Dentro dos gastos, o advogado pode especificar cada um deles: certidões, despesas com viagens, cartório e outros custos que envolvem a representação processual são discriminados no sistema. Isso contribui para a transparência com o cliente, que consegue analisar de forma minuciosa todas as ações referentes à defesa de sua causa. Do mesmo modo, o advogado tem ciência de onde os recursos estão sendo gastos.

Fluxo de caixa

Já imaginou ter um relatório de desempenho das finanças (entradas e saídas) do escritório em determinado período? É exatamente essa a função de fluxo de caixa que o Lawyer Software oferece. É possível, inclusive, determinar o saldo inicial, para que o controle financeiro para advogados esteja sempre dentro do previsto, sem que os gastos fujam do orçamento.

Juntamente com o módulo “Relatório” que o software possui, o gestor consegue ter informações financeiras valiosas, com dados de faturamento, extrato de lançamentos e resumo de receitas e despesas.

Gestão eficiente de honorários

O controle financeiro para advogados só é eficiente se há uma boa gestão de honorários. Somente assim é possível mensurar rentabilidade e resultados, o que contribui para o pleno funcionamento do escritório. Para melhorar os resultados, há estratégias boas quanto aos honorários, tais como:

  • Valorize a atividade jurídica na negociação dos contratos com os clientes, dimensionando corretamente os custos, a rentabilidade e as atividades envolvidas;

  • Siga as cláusulas contratuais com clareza e transparência, realizando o acompanhamento da execução do contrato;

  • Mapeie gastos, investimentos e reembolsos para evitar possíveis prejuízos ou desentendimentos com o cliente;

  • Veja metas e relatórios de resultados como instrumentos norteadores da gestão e de fidelização de clientes.

Redução de custos com o Software Lawyer

O auxílio do Software Lawyer, como instrumento de controle financeiro pode ser um grande trunfo para reduzir os custos do escritório. Já vimos que ele contribui para o controle financeiro para advogados, possibilitando uma gestão completa de todas as movimentações financeiras, mas outros pontos merecem destaque, pois a economia de recursos impacta diretamente na gestão das finanças. Podemos citar alguns, como:

  • Otimização de espaço físico: o uso de um sistema automatizado diminui o número de papéis e arquivos, que ficariam entulhados e ocupando um espaço que poderia ser utilizado para outros fins. Com o software, os processos são organizados por área e subárea, e os demais documentos são classificados com outros critérios;

  • Redução de materiais de escritório: a otimização do espaço físico está intimamente ligada à economia no tocante aos gastos com papéis, etiquetas, pastas suspensas e outros materiais de escritório;

  • Administração do tempo: tempo é dinheiro, e com o uso da tecnologia na gestão, os advogados podem realizar as atividades burocráticas rapidamente. Assim, eles têm mais tempo disponível para se dedicar às tarefas nas que são essenciais, como o relacionamento com cliente, a preparação para audiência, dentre outras;

  • Aumento da lucratividade: a consequência de uma gestão otimizada e produtiva, em decorrência do uso de software, é o aumento da lucratividade, já que a redução dos custos e o melhor aproveitamento do tempo geram valor.

Utilizar o Lawyer Software como solução de controle financeiro para advogados é muito benéfico para o escritório. É um investimento de retorno certo, uma vez que o resultado financeiro que ele proporciona é bastante positivo.

Não à toa, muitos escritórios possuem o sistema para auxiliar em sua gestão. A busca por uma rotina produtiva, com gestão operacional e estratégica focada em bons indicadores, é o que possibilita fazer o negócio crescer. E o Lawyer Software oferece exatamente isso: melhorar a saúde financeira por meio da otimização de processos e da produtividade, fazendo com que exista mais recursos para investir no desenvolvimento do escritório.

Se você ainda não conhece nosso sistema, solicite já uma demonstração. Até lá!

Uma boa gestão de prazos de advocacia é fundamental para o escritório. Ela envolve o acompanhamento de intimações e citações, o monitoramento de andamentos processuais e outras tarefas de organização. Em suma, uma estrutura interna bem eficiente torna o escritório funcional. Mas qual o motivo para ter uma boa gestão de prazos de advocacia?

Veja, a seguir, 3 momentos em que ela se mostra essencial!

Organizar processos internos

A organização de processos internos em um escritório de advocacia é completamente dependente de uma gestão de prazos por motivos claros, já que a atividade, quando judicializada, obedece aos prazos processuais estabelecidos nos códigos. Então, todas as ações devem estar ligadas a essa questão específica.

Portanto, se o advogado organiza sua rotina e os processos internos, de forma a cumprir todas as demandas nas datas previstas, obterá sucesso em sua atividade. Há muitos processos com prazos que vencem simultaneamente, e somente a organização possibilitará o cumprimento de todos.

Para manter o trabalho em dia, é interessante automatizar o que for possível quanto à organização. Captura automática de intimações, citações e andamentos processuais são medidas estratégicas. Da mesma forma, o sistema duplo de alertas de prazos, que podem ser configurados com uma antecedência que possibilite seu correto cumprimento.

Prestar um serviço de excelência

A gestão de prazos de advocacia é, também, o que possibilita ao advogado prestar seus serviços com excelência. Não basta apresentar a melhor tese jurídica em uma petição ou ter um atendimento ao cliente impecável. Se o profissional perde algum prazo judicial em sua demanda, tudo vai por água abaixo. E, sem dúvidas, esse é um dos principais desafios na advocacia, uma vez que ter organização dos processos internos é algo bem difícil – principalmente porque estamos falando sobre advogados, e não administradores.

Para prestar um serviço de excelência, é preciso minimizar todos os riscos que comprometem a prestação. No que diz respeito aos prazos de advocacia, conforme vimos, uma das formas de fazer isso é organizando processos internos. E isso está ligado a um planejamento jurídico que consegue conciliar o cumprimento de prazos simultâneos. Planejar é segmentar todas as fases que envolvem esse cumprimento, de modo que o profissional consiga realizá-las com dedicação e atenção.

Tenha sempre em mente que a prestação excelente de serviços é o que fideliza um cliente.

Fidelizar clientes

Se você é um advogado preocupado em ter uma cartela de clientes cheia, sem dúvidas, se importa com a fidelização – e saiba que realizar uma boa gestão de prazos de advocacia é fundamental para que isso ocorra, trazendo sucesso para o escritório.

Imagine que seu cliente possui uma ação que versa sobre Direito Societário, cujo valor de causa é bastante alto. Já pensou em perder um prazo processual? Uma decisão desfavorável do juiz por isso pode trazer danos financeiros e patrimoniais indetermináveis para o escritório. Não só diretamente, com a possível indenização a ser feita ao cliente, mas pela postura que ele adotará em relação ao seu negócio.

Um escritório de perde prazos fica com a imagem desgastada em relação ao mercado e ao cliente, que fará questão de contraindicar seu negócio a outros potenciais clientes.

Para realizar uma boa gestão de prazos de advocacia, os profissionais devem adotar soluções que contribuam para uma boa prestação dos serviços. O uso de um software jurídico completo, como o Alkasoft, auxilia o advogado a visualizar, de forma ampla, todos os prazos que estão em andamento no escritório.

Isso significa ter visibilidade sobre o prazo de cada ato judicial que deve ser cumprido após o recebimento da citação ou da intimação referente a ele, sobre o número do processo a que o prazo corresponde, bem como a data da ocorrência (que influencia na contagem do prazo) e o responsável por ele.

Como está sua gestão de prazos de advocacia? Entre em contato conosco e confira os benefícios que o Lawyer da Alkasoft pode trazer para você!

O armazenamento de dados de um escritório de advocacia pode ser um trunfo para a gestão, mas isso depende se ele está sendo feito de forma segura. Se não for o caso, pode ser um dos problemas mais graves. Afinal, perder documentos importantes ou ser vítima de ataques cibernéticos pode acabar com a reputação de um escritório. Veja, a seguir, alguns pontos para você ficar de olho sobre o armazenamento de dados.

Qual a tecnologia utilizada para armazenamento de dados?

A transformação digital chegou e modificou todas as relações sociais. No Direito, não é diferente. Por isso, pensar em um armazenamento de dados em um escritório de advocacia que não seja feito em meios digitais é um erro.

Quem é mais tradicional, provavelmente usa servidores ou dispositivos de armazenamento. Entretanto, a tecnologia mais segura e mais utilizada atualmente é o armazenamento em nuvem (cloud computing). Ela se destaca pela capacidade, que pode ser ampliada conforme a demanda, pelo ótimo custo-benefício e pela praticidade.

Felizmente, há alguns bons softwares jurídicos que possuem o armazenamento de dados em nuvem. É o que acontece no seu escritório?

Qual a frequência de backup de arquivos?

Os dados de um escritório de advocacia mudam com uma velocidade enorme. Basta uma atualização processual para dezenas de documentos novos serem incluídos no sistema. Junto com os recentes, vêm a edição dos antigos, a modificação de uma peça. Se o escritório não realiza um backup dos arquivos com frequência, corre risco de perdê-los em algum incidente.

E qual a frequência ideal? Depende da demanda de cada escritório, mas certo é que, diariamente, há novas informações. É compreensível pensar no trabalho que daria realizar backup de arquivos manualmente, por isso, é importante contar com uma solução que faça o backup automaticamente, como é o caso do software jurídico. Seus arquivos sempre estarão atualizados nele.

Você utiliza software jurídico?

Se o armazenamento de dados não utiliza tecnologia atual, suas informações não estão seguras. Se você não realiza o backup de arquivos periodicamente, pode perder dados a qualquer momento. E como corrigir isso? Um software jurídico resolveria todos esses problemas e tornaria o armazenamento de dados do seu escritório seguro.

Em primeiro lugar, basta a conexão com a internet para que qualquer modificação feita seja atualizada no sistema. Se estiver conectado, o profissional pode acessar o software de onde estiver. Os dados estarão armazenados na ferramenta e são disponibilizados em tempo real.

Quando se fala de armazenamento de dados online em um escritório de advocacia, o software jurídico aparece como a melhor opção. As informações relevantes para suas práticas jurídicas (contato de clientes e fornecedores, agenda, documentos processuais, dados de cobrança e faturas, dentre outros) estão sempre à disposição.

Caso ocorra algum incidente, eles não serão afetados, e você terá todas as informações na ponta dos dedos.

Com um bom software jurídico, o escritório de advocacia pode realizar uma gestão mais otimizada em todos os aspectos. O armazenamento de dados seguro é o que garante ao gestor as informações cruciais para uma tomada de decisões mais fundamentada. Você não quer correr riscos, não é mesmo? Conheça já uma solução inovadora para seu escritório!

Ter um software jurídico é essencial para uma gestão profissional e otimizada no escritório de advocacia. Usar a tecnologia no negócio é fundamental para atingir aos objetivos e levá-lo rumo ao sucesso. Mas e quando ela dá sinais de que não está sendo eficiente? Não está notando os prometidos ganhos de produtividade e gestão de tempo? Algo está errado. Veja 6 sinais que apontam a hora de trocar seu software jurídico.

#1 Programa apresenta erro de funcionamento com frequência

Um bom software jurídico é aquele que está disponível para o gestor do escritório e para os advogados sempre que necessário. Claro que há momentos em que pode acontecer uma atualização que o deixa indisponível em alguma hora, porém, isso deve ocorrer pontualmente. Assim é um sistema de qualidade.

Se o seu software apresenta erro de funcionamento com frequência, há algo que não está certo. Isso porque ele não conseguirá atendê-lo de forma suficiente, ocasionando um mal atendimento ao seu cliente – e já sabemos que isso é um grave erro de gestão.

#2 Assistência deficiente do fornecedor

Qualquer empreendedor sabe que o relacionamento com o cliente é fundamental para seu sucesso. O advogado também. Mas, quando falamos de software jurídico, o advogado é o cliente do fornecedor do sistema. Por isso, espera ter um atendimento suficiente sempre que precisar recorrer ao suporte.

Se você tem vontade de desistir de entrar em contato com o fornecedor antes mesmo de tentar, é um sinal de que é hora de pensar se vale a pena continuar com ele. O atendente o faz esperar muito tempo ou não presta atenção ao que você fala? Se a resposta é positiva, realmente há algo errado.

O advogado tem que resolver seus problemas e, para tanto, precisa de alguém apto a entendê-lo e oferecer soluções rápidas.

#3 O software jurídico não é suficiente para gerenciar o escritório

Software jurídico, aplicativo específico para timesheet ou app de produtividade. Se você utiliza muitas ferramentas tecnológicas para controlar a rotina do escritório, pode ser um indicativo de que seu sistema não é suficiente para sua necessidade. Isso porque os melhores softwares no mercado possuem funcionalidades que permitem ao gestor realizar toda a gestão do escritório em um só lugar.

Afinal de contas, a proposta desse sistema é otimizar o tempo, automatizando o máximo de atividades possível. Se isso não acontece, a luz amarela deve acender.

#4 Sistema com usabilidade difícil

Você escutou um colega dizendo que o software jurídico que ele utiliza facilitou muito a gestão financeira? Muitos gestores optam por adotar esse sistema, porque tem fácil usabilidade na hora de simplificar a gestão.

Além de uma interface amigável, os softwares devem ser práticos, de forma a propiciar as vantagens de produtividade e otimização. Se isso não está acontecendo em seu escritório, há algo errado. Um programa complexo, com funcionalidades muito além do necessário, pode ser uma dor de cabeça.

Por isso, se você sente que não há facilidade de uso e que há mais módulos do que precisa para gerir o escritório, é hora de trocar seu software jurídico.

#5 Programa não tem atualizações

Quantas vezes você precisa reiniciar seu sistema para utilizá-lo porque ele trava a todo momento? Se a resposta é mais do que aceitável, pode ser um sinal de que seu software jurídico não possui atualizações – e elas são importantes para acompanhar as inovações tecnológicas presentes na área jurídica.

Isso deve ocorrer principalmente quando outras ferramentas se integram a ele. Porém, se seu software apresenta tais dificuldades, é um mau sinal.

#6 Ausência de mobilidade

Atualmente, a rotina intensa de um advogado faz com que ele tente aproveitar cada minuto que tem para o trabalho. No trânsito ou no intervalo entre audiências, é possível resolver uma demanda mais simples, por isso, um software jurídico deve oferecer mobilidade. Ou seja, ele deve oferecer acesso em qualquer lugar e a qualquer tempo, bastando uma conexão com a internet.

 

Se o seu software não tem essa característica, só temos uma dica: troque-o imediatamente!

Um bom software jurídico não apresenta muitos erros de funcionamento, mas, quando eles ocorrem, o suporte é rápido, para que o escritório não fique fora do ar. O sistema também deve oferecer funcionalidades suficientes para o gestor, sendo de fácil usabilidade e atualizado. Se seu sistema não apresenta essas características, é importante pensar em uma solução mais adequada. Que tal conhecer o Lawyer, da Alkasoft?

Se você pensa em empreender no Direito, deve saber que não é fácil realizar a gestão de escritório de advocacia. Na verdade, um advogado em início de carreira comete muitos erros, o que se dá principalmente pela falta de experiência com negócios. Diante dessa realidade, é muito comum vermos um escritório com controle financeiro inadequado ou que apresenta dificuldades nos processos internos.

Pensando nisso, listamos, a seguir, 5 erros comuns na gestão de um escritório de advocacia recém-aberto que você deve evitar. Confira!

Não investir em marketing jurídico

Na gestão de escritório de advocacia recém-aberto, o marketing jurídico deve ficar em segundo plano, certo? Errado. Muitos advogados deixam de lado esse importante mecanismo de publicidade dos serviços jurídicos. E pagam um alto preço por não tê-lo, que é uma cartela de clientes limitada.

Dentro das limitações do Código de Ética e Disciplina da OAB, é possível realizar um ótimo trabalho de marketing jurídico, que beneficia a gestão de escritório de advocacia. Ele é responsável não só por captar e fidelizar clientes, mas por construir uma boa imagem do escritório perante o mercado. E ter credibilidade é fundamental para atrair talentos que podem contribuir – e muito – para uma gestão profissional.

Não automatizar processos

Um erro muito comum na gestão de escritório de advocacia recém-aberto é não automatizar processos internos. O fluxo de tarefas é intenso e, quando feito manualmente pelo gestor, ainda que por alguma ferramenta digital, pode complicar a rotina de todos.

Além disso, há inúmeras tarefas burocráticas que devem ser cumpridas pelos advogados, seja na gestão do escritório, seja na atividade jurídica em si. Diante de um tempo tão escasso, é impensável que esse profissional perca muitas horas capturando andamento processual nos sites dos tribunais ou fazendo pesquisa de jurisprudência.

Mas é o que acontece em muitos escritórios que não automatizam processos. É importante contar com um software jurídico e outras ferramentas de automação para ter maior produtividade e eficiência na gestão.

Processos internos desorganizados

No mesmo sentido da falta de automação de processos, aparece outro erro: a desorganização dos processos internos. Essa é uma falta que muitos gestores cometem em um escritório de advocacia recém-aberto.

Cada profissional tem uma tarefa, que deve ser cumprida em determinado prazo. Sem organização interna, um deslize pode fazer com que todo o fluxo de trabalho seja interrompido ou se torne ineficiente. Isso acontece bastante em negócios que não utilizam a tecnologia na gestão. Para resolver esse desafio, basta adotar ferramentas que auxiliam na organização e na produtividade do escritório e das equipes, como é o caso dos softwares jurídicos. Sua função é facilitar a rotina no trabalho e automatizar processos.

Deixar o relacionamento com o cliente de lado

Relacionamento com o cliente é parte da gestão de escritório de advocacia? Sempre. O cliente é a chave do sucesso, o foco e o destinatário dos serviços jurídicos. A gestão deve ser voltada para compreender suas dores e atender às suas expectativas.

Muitos escritórios não contam com um profissional exclusivo para lidar com o cliente, e o resultado pode ser desastroso. Advogados perdem mais tempo do que podem para atender a uma simples solicitação, ou não possuem informações suficientes sobre o cliente quando vão se reunir com ele. Como consequência, veem sua cartela diminuir, porque não conseguem satisfazer aos anseios do destinatário do serviço.

Não utilizar relatórios na gestão de escritório de advocacia

Os relatórios possuem uma importância inestimável na gestão de escritório de advocacia. Qualquer atividade executada no negócio deve ser documentada, de preferência em um software jurídico que armazena as informações em tempo real e de forma segura. Os relatórios são utilizados para resumir a visão ampliada de determinados assuntos. Processos, gestão financeira, fluxo de trabalho ou atendimentos prestados podem ser objeto de relatórios.

Quando o escritório não os utiliza em sua gestão, não consegue ter visibilidade de dados fundamentais para a tomada de decisões. Por exemplo, como saber qual área demanda mais profissionais se o gestor não tem noção da quantidade de processos por área do direito? Apesar da importância, inúmeros escritórios cometem esse erro.

Os erros comuns na gestão de escritório de advocacia recém-aberto podem comprometer o crescimento do negócio. Felizmente, o uso de um bom software jurídico pode resolver a maior parte dessas problemas. Você já adota algum? Conheça o Lawyer e leve o seu escritório a outro patamar de negócio.

Você sabia que o uso de um software para escritório de advocacia faz parte das medidas que conduzem o negócio para a chamada Advocacia 3.0? Aliados ao software, mudança de mindset na gestão, o marketing jurídico e a produtividade propiciam a alta performance do escritório. Mas o que deve ser considerado na hora de escolher esse tipo de ferramenta?

Pense nas suas necessidades

O primeiro passo para escolher um software para escritório de advocacia é saber quais são os maiores desafios do seu negócio. Em outras palavras, é pensar na resposta para algumas questões, como “a ferramenta agregará valor à rotina?” ou “ela auxiliará no dia a dia?”.

Veja alguns pontos cruciais que podem comprometer as atividades do escritório:

A partir do momento em que o gestor entende seus maiores desafios, sabe qual seu objetivo principal ao contratar um software para escritório de advocacia. A maior deficiência é no controle de processos ou no relacionamento com o cliente? Com essas informações, ele tem argumentos para escolher a melhor ferramenta, pois sabe exatamente o que precisa.

Escolha os módulos essenciais do software para escritório de advocacia

Com a definição dos objetivos, a partir da análise das necessidades, o responsável por contratar um software para escritório de advocacia deve escolher quais são os módulos essenciais que integrarão a ferramenta. Essa etapa é importante, pois diminuirá os custos gerais na contratação. Afinal, se a gestão de pessoal já é eficaz, para que investir recursos neste módulo, que não se relaciona diretamente com o objetivo principal?

É realmente necessário ter o módulo de controle de horas de trabalho integrado com o módulo financeiro? Respondendo a perguntas desse tipo, é possível descobrir os módulos essenciais e as funcionalidades necessárias para desenvolver determinada tarefa.

Para auxiliar na escolha, saiba que os módulos essenciais de um software para escritório de advocacia são: organização de clientes e relacionamento (módulo pessoas), acompanhamento processual, controle de prazo e delegação de tarefas (agenda), gestão financeira e relatórios.

Escolha um software online e seguro

Na hora de escolher um software para escritório de advocacia, você deve optar por uma ferramenta que forneça segurança para os dados armazenados e acessibilidade online. Já existem sistemas baseados em nuvem que são ótimas opções. Seus fornecedores são os responsáveis por guardar as informações em servidores próprios mediante criptografia, o que confere segurança e proporciona backups periódicos.

Quanto à acessibilidade, é importante que o software possa ser acessado de qualquer lugar, bastando conexão à internet. Conferir mobilidade aos advogados é fundamental para melhorar a gestão de tempo.

Compare antes de contratar

Muitos softwares jurídicos têm funcionalidades semelhantes e boas revisões de clientes. Diante desse possível impasse, o melhor a se fazer é comparar as ferramentas antes de contratá-la. Qual sistema mais se aproxima das suas necessidades? Qual atende melhor a seu objetivo primordial, que o fez contratar o software?

Veja como cada uma presta suporte do sistema, qual a efetividade das funcionalidades necessárias e outros pontos relevantes.

Procure o feedback de clientes

Caso você conheça algum colega que utilize o software para escritório de advocacia que está interessado, vale a pena perguntá-lo sobre o funcionamento, o custo-benefício e se as expectativas foram atendidas. É importante fazer essa sondagem antes de contratar o serviço, porque há muitas empresas que prometem funcionalidades, mas não prestam um bom atendimento nem atendem às necessidades.

É com essa pesquisa que o gestor terá uma noção de qual o valor realmente ofertado pelo software e como é o relacionamento com o prestador de serviço – esse é um fator essencial na hora de optar por uma ou outra ferramenta.

Na hora de contratar um software para escritório de advocacia, pense nas suas necessidades e no objetivo. Assim, conseguirá escolher, dentre as opções seguras, aquele que possui módulos que melhor atendam ao seu negócio.

Conheça o Lawyer, da Alkasoft, que vai atendê-lo da melhor maneira possível e proporcionar uma gestão otimizada!

Como saber se sua rotina de advogado e gestor está otimizada? Alguns acreditam que é quando todos os compromissos de um dia são realizados. Isso pode ser uma verdade, mas é preciso saber com qual qualidade e eficiência isso acontece. De nada adianta o profissional cumprir todas as suas tarefas do dia, mas gastar 14 horas para isso. Não é saudável e pode ser o sintoma de que há falhas na organização.

Quer tirar a prova e saber se sua rotina de advogado está otimizada ou não? Responda a essas 4 perguntas a seguir.

Seus processos internos estão automatizados?

Automatizar processos internos quer dizer atribuir às ferramentas tecnológicas determinadas tarefas que compõem o fluxo de trabalho. Ou, em outras palavras, tirar das mãos do advogado ou de outros profissionais as atribuições burocráticas que podem ser realizadas pela tecnologia. Alguns bons exemplos são:

  • Captura automática de andamento processual;

  • Pesquisa de jurisprudência;

  • Emissão de relatórios gerenciais;

  • Conciliação de agendas profissionais;

  • Controle de horas trabalhadas.

Essas tarefas podem ser realizadas por um software jurídico, por exemplo. Ao “delegá-las” para a ferramenta, o profissional terá mais tempo para se dedicar às funções em que é essencial, como o planejamento estratégico do escritório. É fato que a rotina de advogado e gestor será otimizada com a automação.

Se você ainda não automatizou seus processos internos, está, literalmente, perdendo tempo.

Existe um controle financeiro de fato?

Na advocacia, uma das maiores dificuldades para o gestor é fazer o controle financeiro. Isso ocorre pela incerteza dos ganhos, o que é próprio da atividade. Mas, dentro desse “caos”, é possível realizar uma gestão financeira adequada, em que se faz uma estimativa de ganhos para, a partir dela, compreender limites de despesas e possibilidades de investimento.

Quando a rotina do advogado e gestor está otimizada, os processos internos estão organizados e influenciam positivamente neste controle. Mas como isso acontece? É bem simples.

O fluxo de trabalho interno, quando é eficiente, faz com que a prestação de serviços seja a melhor possível – isso em relação ao cliente e ao mercado jurídico (possibilidade de sucesso nas causas). Como consequência, o cliente fica satisfeito e se fideliza, gerando mais lucros para o escritório. Com mais recurso em caixa, o gestor consegue fazer um bom controle, mesmo com as incertezas do ganho.

Seu escritório está na palma da sua mão?

A rotina de advogado e gestor só é otimizada se existe mobilidade. O profissional tem necessidade de ter todas as informações do seu escritório de advocacia na hora e no local que desejar. Às vezes, isso é crucial para fechar um novo negócio ou para atender melhor a um cliente que quer saber detalhes de seu processo.

Além disso, a mobilidade possibilita o aproveitamento do “tempo livre” dentro do horário de trabalho que existe na rotina de advogado. No tribunal, por exemplo, enquanto espera a secretaria da vara buscar uma informação, ele poderá adiantar algumas tarefas de fácil execução.

Para tanto, o advogado deve ter ferramentas que podem ser acessadas a qualquer tempo e em qualquer lugar de seu smartphone, tablet ou notebook.

Você utiliza um software jurídico na sua rotina de advogado?

O software jurídico é uma ferramenta imprescindível para a rotina de advogado e gestor. A otimização do escritório depende do uso de tecnologia inteligente, que realmente resolverá os desafios enfrentados na gestão. E ele é uma ótima opção, porque faz o gerenciamento interno das questões mais importantes do escritório.

Uma boa solução oferece os seguintes módulos:

  • Pessoas:  gerenciamento da carteira de clientes, desde a prestação de contas e o recebimento de honorários até consultas de processos e de audiências.

  • Processos: gerenciamento das pastas de processos, recursos, incidentes e apensos, bem como detalhes de cada ação;

  • Agenda: registro e acompanhamento de atividades, incluindo agendamentos, controle de prazos e de horas trabalhadas para cada cliente, bem como de compromissos vinculados a processos;

  • Financeiro: gerenciamento de todo o financeiro do escritório, possibilitando a visão geral do plano de contas

  • Relatórios: geração de relatórios personalizados gerenciais para diversas necessidades.

A rotina de advogado e gestor, para ser otimizada, deve contar com o auxílio de um bom software jurídico. Se você ainda não tem, conheça o Lawyer Eleven, com funcionalidades que o ajudarão a tornar seu dia a dia muito mais simples.

A gestão de tempo para advogados é a chave da produtividade. Centenas de processos, audiências, reuniões com clientes e com a equipe fazem parte da rotina desse profissional, e essas tarefas são fundamentais para uma prestação de serviços excelentes, mas demandam atenção e tempo. Como conciliar tanta atribuição da vida profissional com a pessoal? Como não se perder em meio a tantos compromissos?

Se essa é uma preocupação sua, confira, a seguir, as dicas que preparamos sobre gestão de tempo para advogados.

#1 Estabeleça prioridades

Não é possível fazer uma boa gestão de tempo para advogados se não forem estabelecidas prioridades. Os compromissos do profissional devem ser organizados por ordem de importância e de urgência, somente assim o advogado consegue se concentrar no que é mais urgente.

Aquela tarefa que incomoda pela dificuldade deve ser realizada de qualquer forma, certo? Uma boa dica é fazê-la logo no início do dia, quando você está mais descansado. De nada adianta estabelecer prioridades se a resolução dos problemas for deixada de lado.

#2 Faça uma lista de tarefas

Uma boa forma de ter uma gestão de tempo para advogados eficiente é elencar as prioridades em uma lista de tarefas. Inclua tudo o que precisa ser resolvido e faça a ordem da resolução. Inicialmente, isso tomará algum tempo, mas vai aumentar a produtividade no trabalho. Um lembrete importante: insira somente metas passíveis de execução.

Isso é importante para que você não se sinta frustrado por não conseguir resolver uma atividade naquele dia.

#3 Organize e compartilhe sua agenda

Você possui uma agenda organizada e compartilhada com os demais profissionais que trabalham diretamente com você? Se a resposta é negativa, é sinal de que sua gestão do tempo pode estar prejudicada.

Uma agenda online e compartilhada permite a comunicação mais rápida com clientes e com a equipe. Os compromissos são organizados sem prejudicar o relacionamento interno e externo, e tarefas, notificação de prazos, reuniões e audiências são incluídas na agenda.

Ela também pode ser sincronizada com as agendas dos demais advogados.

#4 Seja pontual

Ser pontual é elegante, mas, mais do que isso, é uma forma de fazer uma boa gestão de tempo para advogados. Na advocacia, é difícil estabelecer um horário fixo para todas as tarefas do dia. Algumas delas têm duração imprevisível, mas é possível estipular um tempo médio e construir um planejamento em cima disso. O resultado é simples: agenda organizada e boa fama

#5 Tenha foco

Lembra as prioridades e a lista de tarefas? São guias para que o advogado realize uma atividade por vez. O jeito mais prático de finalizar um dia tranquilo é fechar a lista. Para tanto, é preciso ter foco e concentração em cada tarefa: evite distrações para se manter focado na atividade e ter um resultado melhor.

#6 Evite as distrações

Ligações de clientes fora de hora, mídias sociais, uma pessoa que entra na sala na hora errada. Todas essas distrações são inimigas da gestão de tempo para advogados – elas prejudicam a linha de raciocínio de qualquer tarefa, seja a elaboração de uma petição ou a análise de um contrato.

Para combatê-las, estabeleça horários para cada atividade, inclusive para fazer ligações ou retornar os telefonemas. Tire um tempo de descanso após o período de alta concentração para ver suas redes sociais. Conhece a técnica Pomodoro? Pode ser uma boa ideia experimentá-la!

#7 Delegue tarefas

Você trabalha em equipe? Estagiários e outros advogados são mais do que colegas de trabalho: estão todos organizados no escritório para atender ao mesmo objetivo. Por isso, não tenha medo de delegar tarefas. Fique somente com aquelas que competem exclusivamente a você. Há procedimentos burocráticos que podem ser feitos por um software jurídico, enquanto outros podem ser de responsabilidade da secretaria.

#8 Cumpra prazos

Ao estabelecer prioridades, é preciso considerar os prazos de cada tarefa. Respeite-os para que a gestão de tempo para advogados funcione. Faça o mapeamento de todas as atividades e veja o que deve ser resolvido logo. Definir um cronograma e cumpri-lo confere eficácia para o escritório.

#9 Reserve um tempo para descansar

O advogado que não reserva um tempo para o descanso jamais conseguirá fazer uma boa gestão da sua rotina. Ter hobbies e atividades prazerosas é fundamental para manter a saúde mental em dia e o ânimo para o trabalho. Com as energias renovadas, a produtividade sobe e o aproveitamento do tempo melhora.

#10 Utilize a tecnologia para ajudar na gestão de tempo para advogados

Organizar o tempo por meio da tecnologia é muito mais fácil e prático. Com um software jurídico, o advogado consegue aproveitar muitas funcionalidades que ele oferece – dentre elas, a gestão de tempo. E isso não diz respeito somente a ela, mas à otimização da gestão do escritório. Com mais agilidade na realização das tarefas, mais tempo sobra para outras atividades.

Uma boa gestão de tempo para advogados depende de muita organização, o que pode ser conferido pela tecnologia. Quer conhecer melhor um software jurídico para te auxiliar nessa função? Solicite uma demonstração do Lawyer!

Os acontecimentos da política de um país mexem com todas as áreas profissionais, dando também destaque a várias profissões. Na advocacia isso não é diferente.

No Brasil, por exemplo, a reforma trabalhista aprovada pelo presidente Michel Temer no final de 2017 fez o setor jurídico se adaptar às novas regras e, por causa dessa mudança, estão surgindo novas carreiras jurídicas. Isso se aplica também às alterações feitas no ambiente legal que envolve as disputas eleitorais e as relações empresariais.

Conheça algumas carreiras jurídicas que estão em alta

Se você atua na área jurídica e está buscando um segmento em alta que possa abrir oportunidades no futuro, é importante que você observe as áreas nas quais pode valer a pena investir em uma especialização.

Confira algumas áreas do Direito que estão em alta neste momento e que poderão seguir em evidência nos próximos anos:

1. Advogado eleitoral

As mudanças no cenário político brasileiro e as novas regras no sistema eleitoral fizeram muita gente buscar por informações sobre o assunto. O direito eleitoral ganhou relevância nesse cenário – e não apenas em 2018, que foi um ano eleitoral.

A verdade é que as novidades na área estão fazendo candidatos e partidos políticos procurarem uma assessoria jurídica para resolver problemas, pendências e até procurarem informações em ano eleitoral. Assim, as eleições de 2018 mostraram a necessidade de pedir ajuda e assessoria para um advogado eleitoral.

A Lei da Ficha Limpa, por exemplo, é uma realidade que acaba exigindo uma atenção especial de muitos políticos e partidos. Essa é uma boa área, já que a advocacia eleitoral deve continuar em alta no País, não apenas por causa das eleições, a cada dois anos, mas porque cada vez mais políticos deverão se preocupar com a legislação vigente para não terem problemas durante o período dos seus mandatos.

2. Advogado consultivo trabalhista

A reforma trabalhista trouxe mudanças que impactam a rotina de empregados e empresas. Foram feitas várias alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), as quais, juntamente com a novidade trazida pelo eSocial, estão fazendo muitas pessoas buscarem o auxílio de um advogado especializado nessa área.

Para prestar um serviço de qualidade, o advogado consultivo nessa área precisa estar ciente de todas as mudanças e sempre fazer consultas de rotina sobre as questões trabalhistas. O seu trabalho será atuar de forma preventiva, utilizando seus conhecimentos para diminuir custos e riscos e, consequentemente, trazer resultados para o seu cliente – seja ele pessoa física ou jurídica – e melhorar a sua situação trabalhista. Mas é importante você saber que a advocacia consultiva para empresas no ramo trabalhista é bastante exigente, na prática. Se você quer ser um destes profissionais, busque qualificação constante e específica.

3. Direito empresarial

Todas as grandes empresas possuem um setor jurídico, local de trabalho de muitos advogados especializados em demandas empresariais. Com o surgimento de startups e novas empresas, esse profissional está sendo cada vez mais necessário. O trabalho do advogado especializado em direito empresarial é, portanto, de extrema importância para o funcionamento de uma companhia.

Vale comentar que o ramo empresarial envolve vários aspectos, como o Direito Societário, o Direito Civil, o Direito do Consumidor, o Direito envolvendo contratos, entre outros.

Dentro dessa classificação, também podemos encontrar o diretor de compliance. Ele é o responsável por fazer com que a empresa aja de acordo com a lei e os regulamentos internos da própria companhia. Por essa razão, o advogado que atua nesse segmento está sempre ligado a todos os problemas operacionais de uma companhia.

A obrigação desse especialista é evitar futuras punições, por isso ele deve estar acostumado a adotar as melhores práticas.

4. Direito da Moda

Uma outra área em pleno crescimento para os profissionais do Direito é a do Fashion Law. Segundo uma reportagem do site do jornal O Globo, essa área cresceu tanto que foi criada uma Comissão de Direito da Moda na OAB-RJ. Segundo uma das entrevistadas pela reportagem, a advogada Deborah Portilho, o Fashion Law surgiu em 2006 como uma disciplina da Fordham University, instituição de ensino de Nova York.

“No Brasil, existe desde 2012, mas são poucos os advogados que atuam na área. Muita gente ainda não tem noção da sua importância”, comentou Deborah Portilho. Na Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo), um grupo de estudos se dedica ao Fashion Law.

A coordenadora do grupo de pesquisa, a professora Juliana Domingues, explica que ainda não há legislação específica que trata do Direito da Moda. Por isso, atualmente, o profissional que se dedica a esse aspecto cuida desse direito como propriedade intelectual, direito autoral, direito concorrencial, além de questões relacionadas à cadeia produtiva da moda ligada ao e-commerce, por exemplo. Ou seja, essa é uma área em pleno crescimento e que demanda profissionais atualizados com o assunto.

5. Direito digital

A tecnologia trouxe inovações em diversas áreas, inclusive na tradicional carreira do Direito. Nesse sentido, o direito digital vem crescendo nos últimos anos como uma das carreiras jurídicas promissoras ao tratar de questões legais relacionadas ao universo digital. Entre as carreiras jurídicas mais promissoras para os próximos anos, essa é uma das principais.

O direito digital é o resultado da relação entre a Ciência do Direito e a Tecnologia da Informação. Trata-se do conjunto de normas, aplicações, conhecimentos e relações jurídicas oriundas do universo digital.

Como consequência dessa nova realidade, surge a necessidade de garantir a validade jurídica das informações prestadas, bem como das transações através do uso de certificados digitais. O direito digital também inova várias áreas tradicionais, que ganham em eficiência com a introdução da internet.

Como você pôde perceber, a área jurídica segue crescendo, principalmente com o avanço da tecnologia. Novas carreiras jurídicas estão surgindo com o objetivo de atender a essa demanda.

Quer saber mais sobre as novidades da área jurídica? Então não deixe de acompanhar o nosso blog e os materiais gratuitos de interesse para quem atua na área do Direito disponíveis aqui no nosso site.

Já pensou em dirigir um carro em uma rodovia, a noite, com os faróis apagados? Acrescente nessa analogia a falta de conhecimento e habilidade para guiar o carro. Achou interessante? Imaginou a velocidade com que esse carro seguiria no meio da escuridão, se é que conseguiu imaginar esse carro se movendo para algum lugar?

Embora com um certo exagero, essa provocação inicial tem muita relação com um advogado realizando a gestão do seu próprio escritório. É comum encontrarmos escritórios vagando pela escuridão, sem saber como nem para onde estão indo. Mas, por favor, não me interpretem mal, me refiro ao escritório empresa, aquele que tem fins lucrativos, não ao escritório dos sonhos, onde a única preocupação é a qualidade da produção jurídica.

Da metáfora à prática, vemos com frequência escritórios sem uma missão e sem uma visão bem definida, dificultando de sobremaneira o processo de tomada de decisão e o alinhamento da equipe, gerando um efeito de biruta de aeroporto, que muda de direção o tempo todo a favor do vento. Muitos escritórios não tem a menor noção das áreas ou dos profissionais que melhor contribuem para os resultados. Muitos não tem noção nem mesmo do próprio resultado. Enfim, várias situações indesejadas que o conhecimento em gestão, mesmo que mínimo, ajudaria a resolver.

Seguindo com a proposta deste material, irei então esclarecer alguns motivos para que você passe a olhar a gestão como um tema a ser estudado.

 

Motivo 1: Luz

 

Entender sobre gestão é enxergar como o negócio está caminhando e para onde está caminhando. Com noções mínimas sobre finanças é possível entender um DRE (Demonstrativo do Resultado do Exercício), é possível saber que determinada área do escritório dá prejuízo mesmo quando traz muita receita, é possível saber que aquele colaborador que você achava que não produzia é o seu maior talento em termos de resultado (ou vice e versa).

 

Motivo 2: Propriedade

 

Entendendo como vai o negócio, sua tomada de decisão tende a ser muito mais produtiva. Sem gestão, sem números, as suas decisões serão sempre empíricas, e nem sempre coerentes. Sem gestão é como se você tivesse o acaso como um sócio do seu escritório, tomando decisões no seu lugar. Com gestão você passa a ter propriedade na tomada de decisão e quanto ao futuro do escritório.

 

Motivo 3: Resultado

 

Se você sabe para onde o negócio está indo, se você tem propriedade nas decisões que está tomando, você tem uma séria tendência a aproveitar o maior e melhor motivo de todos: Seu escritório caminhará para os resultados esperados. Estamos falando de lucro, ampliação, seleção, enfim, tudo aquilo que você imagina de melhor para o futuro do seu escritório.

 

Conclusão

 

É comum encontrarmos advogados que comandam as ações do seu escritório sem qualquer conhecimento em gestão, mas, apesar de existir uma chance disso funcionar, uma vez que a sorte e o tino para os negócios pode dar uma mãozinha, quando olhamos para o escritório de advocacia como a empresa que é, o conhecimento em gestão passa a ser fundamental para que o advogado saiba para onde seu escritório está indo, para que ele tenha propriedade sobre as decisões tomadas e por fim, para que ele atinja os resultados esperados.

Para finalizar, gostaria de esclarecer que o conhecimento em gestão mínimo para se gerir bem um escritório de advocacia não é algo complexo para se adquirir. Muito pelo contrário. Existe uma infinidade de livros, eventos e cursos disponíveis no mercado e muitos conteúdos de qualidade disponíveis gratuitamente na internet. Vale a pena reservar um espaço na agenda para buscar esse conhecimento.

Artigo escrito por Fernando Maurílio Bento, Gerente Executivo da Alkasoft e um dos colaboradores de conteúdo da empresa. 

 

 

A tecnologia trouxe muitos benefícios para todos os segmentos da economia, inclusive para a advocacia. Uma das tecnologias e tendências que estão fazendo a advocacia ser aprimorada é a inteligência artificial. Mas você sabe o que ela realmente pode fazer por um escritório de advocacia?

Vale lembrar que a inteligência artificial é a ciência de desenvolver máquinas inteligentes, especialmente softwares inteligentes que auxiliam nas tarefas e no trabalho do dia a dia. Assim, a inteligência artificial funciona a partir de uma série de logaritmos matemáticos, os quais permitem que máquinas desenvolvam raciocínios aproximados aos de um ser humano para desempenhar várias atividades. Neste post, vamos apresentar alguns benefícios que essa tecnologia poderá trazer para o futuro da advocacia.

As diferenças entre software jurídico e inteligência artificial

Importante começarmos a falar sobre a relação entre a advocacia e a inteligência artificial comentando que existe uma grande diferença entre inteligência artificial e automação. Hoje, por exemplo, os principais escritórios do Brasil utilizam automação de processos. Isso é possível através de um software jurídico, como o Lawyer, da Alkasoft, que sistematiza a informação e facilita e agiliza diversos processos do dia a dia do advogado.

Com funcionalidades que visam tornar a gestão do seu escritório mais eficiente, os softwares jurídicos se mostram como elementos essenciais para o bom funcionamento da atividade advocatícia nos dias atuais. Todavia, apesar de todas as suas vantagens, a inovação do software jurídico não se enquadra no conceito de inteligência artificial porque não existe um raciocínio da máquina, apenas um processamento inteligente de processos e informações.

O software jurídico é programado para servir ao advogado e auxiliá-lo em suas atividades, resolvendo essas tarefas em menos tempo. O que o software especializado para o meio jurídico não faz é o trabalho do advogado, mas esse é o objetivo da inteligência artificial aplicada na advocacia. Nesse caso, a atuação humana acaba sendo dispensável por causa do processamento da inteligência artificial.

A aplicação da inteligência artificial na advocacia

A exemplo dos softwares especializados, o uso da inteligência artificial no meio jurídico também tem o propósito de ajudar na rotina dos advogados. No entanto, para um programa com inteligência artificial aplicada ser eficiente, ele precisa adquirir conhecimento – assim como uma criança precisa ser alfabetizada. Esse procedimento de “aprendizado” das máquinas se chama machine learning.

Nesse cenário, em que a inteligência artificial apresenta potencial de substituir parte do trabalho dos advogados, é normal que muitas pessoas temam esse processo. O medo de ser substituído por uma máquina é real entre muitos profissionais dessa área, que encaram com uma certa resistência essas novidades, mas vale lembrar que isso foi o mesmo que aconteceu quando os softwares jurídicos foram implantados nos escritórios.

Com o tempo e a utilização dos softwares jurídicos, os advogados perceberam que essa tecnologia não faria com que eles se tornassem menos competentes, sendo apenas uma ferramenta criada para ajudar a deixar a rotina do advogado mais prática e ágil. Com um software jurídico, o advogado perde menos tempo com atividades operacionais.

Relembrando como foi a adaptação do meio jurídico para os softwares especializados, o que nós queremos dizer é que mesmo as promessas da inteligência artificial não vão fazer com que a tecnologia tenha a mesma capacidade de pensar, interpretar e criar como um ser humano.

O potencial criativo e de análise dos advogados continuará sendo fundamental para o meio jurídico. Da mesma maneira que os softwares jurídicos, a inteligência artificial virá apenas para somar e servir como ferramenta de apoio para a sua rotina como advogado.

Assim como o software jurídico não tomou o lugar de um especialista em um escritório de advocacia, a inteligência artificial também não substituirá nenhum advogado. O mais recomendado para quem deseja tirar o melhor proveito das novas tecnologias conforme elas avançam é manter-se atualizado e adaptar-se às novas ferramentas, buscando automatizar o seu dia a dia no que for possível e ganhar em gestão de tempo e eficiência com isso.

Algumas experiências da inteligência artificial aplicada ao Direito

A IBM criou um sistema de computador chamado Watson, uma plataforma de serviços cognitivos que procura emular os processos que a mente humana utiliza para adquirir conhecimento a partir das informações recebidas.

Em um escritório de advocacia nos Estados Unidos está sendo utilizado um programa de computador similar, chamado ROSS, também da IBM. Esse sistema é capaz de processar, em apenas um segundo, 500 gigabytes – o equivalente a um milhão de livros.

Essa experiência, feita em um escritório de advocacia visando testar a potencialidade da inteligência artificial no meio jurídico, começou em 2017 e a empresa que serve como “laboratório” continua com seus advogados fazendo o que o sistema não faz.

Gostou do nosso post? Então indique a leitura para um amigo, não deixe de ler outros conteúdos para o meio jurídico em nosso blog e acesse a nossa página com materiais gratuitos relacionados a essa área. Tecnologia em software é na Alkasoft!

Modernizar os escritórios de advocacia deixou de ser um investimento extra para se tornar uma necessidade – especialmente para gestores que estão em busca de otimização do tempo de suas equipes e de redução de custos. Gastar horas procurando documentos e organizando papelada não faz mais parte da rotina dos advogados. Essa melhora é possível através das inúmeras vantagens oferecidas por um software jurídico como o Lawyer Eleven.

Entretanto, é bom ficar atento às ferramentas oferecidas em cada software e escolher o que mais se enquadra na sua realidade de trabalho. É justamente por reconhecer que cada escritório tem uma demanda que o software jurídico Lawyer Eleven se destaca entre os concorrentes. Os profissionais da Alkasoft, que vêm desenvolvendo esse sistema há 24 anos, definiram, com o auxílio de seus clientes, duas versões de licenciamento, para que cada gestor sinta-se representado pelo Lawyer. Saiba um pouco mais sobre cada uma dessas opções e escolha a que mais se encaixa no seu perfil de negócio.

O seu escritório tem um porte pequeno? O software jurídico também é para você!

Algumas falhas de processos ou nas rotinas podem prejudicar o crescimento do seu escritório. Por isso, investir em um software jurídico que colabore para a melhor gestão do seu negócio é uma forma de evitar erros e adquirir agilidade nas suas rotinas.

A constante preocupação com o cumprimento de prazos, a dificuldade de manter os sócios engajados, a baixa procura pelos serviços do escritório em algumas fases e a falta de organização financeira são alguns sintomas que podem aparecer por causa de falhas na gestão jurídica estratégica.

Pensando em auxiliar na resolução desses problemas é que a equipe da Alkasoft criou a versão Lawyer Profissional do software jurídico. Essa versão é ideal para escritórios e departamentos de pequeno a médio porte e de baixa complexidade de estrutura interna.

Segundo o Gerente Executivo da Alkasoft, Fernando Maurilio Bento, nessa versão os advogados que acumulam tarefas podem ter uma visão simplificada e mais geral do escritório de advocacia. Assim, com o software jurídico Lawyer Profissional, é possível ter controle facilitado da área financeira, jurídica, dos seus clientes e prazos.

Por ser voltada para estruturas menos complexas, a versão Lawyer Profissional tornou-se mais compacta. Fazem parte dessa versão as ferramentas essenciais dos módulos Pessoas, Processos, Agenda, Financeiro, Biblioteca, Utilitários e Relatórios.

Para grandes demandas, apresentamos grandes soluções

A organização é uma estratégia essencial para grandes escritórios de advocacia e para departamentos jurídicos com grande demanda. A tarefa de vencer os desafios de processos, etapas burocráticas e rotinas específicas pode ser facilitada com o auxílio de um software jurídico implantado nas organizações que apresentam esse perfil.

Com funcionalidades adicionais, o Lawyer Corporativo é a melhor opção para grandes empresas de Direito ou escritórios com estruturas mais complexas. Segundo Bento, essa versão do software jurídico da Alkasoft apresenta funções fundamentais para empresas que possuem áreas diferentes e filiais.

Grandes escritórios, com diferentes setores – como tributário, trabalhista e penal –, conseguem separar os processos e documentos de modo que uma área não tenha acesso às informações da outra.

A principal diferença do Lawyer Corporativo em relação ao Lawyer Profissional é a possibilidade de controlar os contratos, certidões, marcas e patentes dos clientes e do escritório como um todo. Essa função é liberada pelo módulo Pessoas, que possui ainda a função de enviar alertas de compromisso automaticamente a todas as partes envolvidas nos processos.

O módulo Pessoas ainda possibilita a criação de campos customizáveis para atender às demandas específicas dos escritórios de grande porte. Um exemplo: escritórios que atendem demandas de multas de trânsito ou outro serviço regional podem criar seus próprios campos, deixando esse critério disponível em qualquer filtro determinado pelo gestor.

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Os softwares jurídicos estão se tornando cada vez mais presentes na rotina dos profissionais de Direito. Essa procura busca dinamizar e automatizar atividades rotineiras de bancas e departamentos jurídicos, além de auxiliar na gestão das ações judiciais. Assim, essa tecnologia é uma grande aliada na hora de controlar as ações judiciais do seu escritório.

Trabalhando na área jurídica de um país que aparece em 30º lugar como o judiciário mais lento entre 133 países, segundo o Banco Mundial, torna-se cada vez mais inaceitável protelar e/ou perder as sentenças por falta de organização e agilidade. Esses problemas são resolvidos com a implantação de um software jurídico e, pensando em facilitar a rotina e a funcionalidade do software jurídico Lawyer Eleven, a Alkasoft valoriza a opinião dos seus clientes e cria versões cada vez mais práticas e completas. Saiba mais sobre como o software jurídico Lawyer pode ajudar com a gestão das suas ações judiciais.

Como um software jurídico fornece um plano geral das suas ações judiciais

Através do software jurídico Lawyer você pode acompanhar, de forma facilitada, todas as etapas das suas ações judiciais. Além de conferir os prazos de cada um dos seus processos, você também pode distribuir tarefas sobre cada ação aos advogados envolvidos nos casos.

Utilizando o Lawyer Eleven, você pode conferir todas as suas informações em qualquer dispositivo eletrônico com acesso à internet. Isso é possível com o software jurídico da Alkasoft porque todos os seus dados estarão disponíveis na nuvem e poderão ser acessados com a utilização de uma senha de acesso.

Confira, neste texto – que contou com uma conversa com o Gerente Executivo da Alkasoft, Fernando Maurilio Bento –, cada etapa da sua ação judicial que poderá ser programada, acompanhada e resolvida com o software Lawyer Eleven:

1. Prognóstico

Com a função Prognóstico, disponível no software jurídico Lawyer, é possível gerar relatórios utilizando as ações judiciais passadas do seu escritório. Com isso, segundo Bento, os advogados conseguem ter acesso a cada ação perdida e avaliar os erros que foram cometidos.

Essa função possibilita uma reflexão sobre o padrão de trabalho dos advogados e garante a oportunidade de comparar os acertos e as falhas, gerando para o seu escritório uma eficiência e uma competitividade maior.

Com esses dados, o software jurídico gera informações que possibilitam elencar quais ações judiciais têm mais chances de ganho, o que pode resultar em uma melhor gestão do tempo dos advogados do seu escritório. Afinal, com os dados disponibilizados através dos relatórios do Lawyer, os seus advogados podem focar os seus esforços em ações mais complexas e otimizar o seu tempo.

2. Previsão de receita

Quando o gestor do escritório de advocacia ou do departamento jurídico consegue ter uma noção de quais ações judiciais terão resultado positivo, ele consegue também prever os ganhos que a organização poderá ter com cada uma de suas ações judiciais. O setor financeiro pode, assim, ser controlado e ter metas traçadas a partir dessas projeções.

3. Etapas planejadas

Todas essas possibilidades do software jurídico Lawyer não teriam sentido se o seu escritório perdesse algum prazo das suas ações judiciais. Pensando nisso, a Alkasoft desenvolveu o módulo Agenda.

Com essa funcionalidade, você consegue ter o controle de todos os prazos, datas e pessoas envolvidas em cada etapa de cada uma das suas ações judiciais. Quando uma audiência está agendada, o software encaminha e-mails de alerta para todos os profissionais e clientes envolvidos para que nenhum prazo seja perdido.

A partir da automatização dos prazos e das informações das ações judiciais, os compromissos de cada ação são determinados pelas atualizações do processo. Essas atualizações também ficam disponíveis no software e vão, aos poucos, formando um relatório. Ao final do processo, esse relatório continuará disponível para acesso e consulta.

Utilizando esse conjunto de funcionalidades do software jurídico Lawyer, o seu escritório ou departamento jurídico conseguirá controlar cada detalhe das suas ações judiciais, ganhando tempo e agilidade e conquistando a confiança dos seus clientes.

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Uma das questões jurídicas mais polêmicas na atualidade no Brasil – e em outros países – diz respeito às prisões após condenação em segunda instância. O tema divide opiniões e envolve diferentes interpretações acerca do que está escrito na Constituição Federal de 1988. No artigo 5, inciso LVII, da Constituição, assinala-se o seguinte: “Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.

Apesar de essa determinação fazer parte da Constituição, no Brasil o assunto voltou a ser amplamente discutido por conta da Operação Lava Jato. Em fevereiro de 2016, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram, a partir de uma votação apertada, que pessoas condenadas em segunda instância já podem ser presas. Todavia, antes dessa decisão, entre os anos 2009 e 2016, vigorava o entendimento de que os condenados possuíam o direito de recorrer em liberdade até seus recursos nos tribunais superiores esgotarem. Mas, afinal, o que as posições favoráveis e contrárias às prisões em segundo grau defendem? Vamos apresentar esses distintos pontos de vista para você.

Fundamentos e justificativas favoráveis e contrários às prisões em segunda instância

Como pontuamos acima, existem diferentes percepções acerca das prisões em segunda instância no Brasil. Os posicionamentos contrários argumentam que o texto da carta magna brasileira é claro e direto ao colocar que o condenado deve permanecer livre até o trânsito em julgado, isto é, quando todos os recursos possíveis, incluindo aqueles no Supremo Tribunal Federal, estiverem gastos e tiverem sido concluídos.

Os posicionamentos desfavoráveis ainda mencionam a defesa do respeito à presunção de inocência. Nessa visão, ninguém deve ser considerado culpado até prova em contrário e, sendo assim, os processos judiciais deveriam se esgotar antes da prisão do réu. Há, também, o argumento de que as prisões em segundo grau poderiam agravar a situação já delicada do sistema carcerário brasileiro, marcado pela superlotação, entre outros problemas.

Por outro lado, os argumentos favoráveis consideram um equívoco interpretar esse artigo da Constituição de forma tão literal. Além disso, eles alegam que o cumprimento antecipado da pena é necessário e está em sintonia com o entendimento vigente em vários outros países de grande tradição democrática.

Opiniões favoráveis acreditam que solicitações às instâncias superiores são, muitas vezes, uma forma de protelar ao máximo a decisão final. O resultado negativo desses recursos estaria no fato de que os réus condenados em segunda instância poderiam ficar em liberdade por vários anos. Logo, esse ponto de vista sustenta que a prisão após condenação em segundo grau é indispensável para evitar a impunidade ou o arrastamento prolongado no cumprimento das penas.

Como funciona a prisão depois da condenação em segunda instância em outros países

Observar como outros países tratam essa questão é importante porque nos ajuda a ter um olhar panorâmico diante dos fundamentos e justificativas das posições favoráveis e contrárias à prisão em segundo grau no caso de condenações nesse grau de recurso no Brasil.

Prisões antes do trânsito em julgado, de fato, ocorrem em diversas nações, como Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Portugal, Espanha e Argentina. Embora a prisão após segunda instância seja uma realidade não apenas no nosso país, existem casos de sistemas que funcionam de maneira diferente.

Em alguns países da Europa continental, por exemplo, os condenados podem recorrer em liberdade e o cumprimento da pena só acontece quando todos os recursos forem esgotados. Porém, de modo geral, esses sistemas possuem menos instâncias de apelação do que no Brasil.

Vale lembrar que, no sistema brasileiro, os recursos aos tribunais superiores não julgam o mérito individual de cada caso, visto que depois do julgamento na segunda instância se discute apenas se o processo transcorreu de maneira adequada. Essas etapas nas instâncias superiores, portanto, buscam verificar se princípios constitucionais foram devidamente cumpridos.

As atividades de conciliação e mediação de conflitos estão auxiliando a Justiça a reduzir o volume de processos e os cidadãos a resolverem as suas demandas com mais celeridade. Considerar a importância dessas modalidades de assistência jurídica e conhecer boas práticas que se propagam para desafogar o sistema judiciário permite ao advogado uma atuação mais proativa e melhora a sua contribuição como especialista na área.

Os números mostram a importância da conciliação e mediação no Brasil: a Justiça do País solucionou 3,7 milhões de processos em acordos de conciliação e mediação em 2017. O montante representa 12,1% do total de processos resolvidos. O dado faz parte do Relatório Justiça em Números 2018 (ano-base 2017), divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em agosto de 2018.

Entenda a diferença entre os conceitos de conciliação e mediação de conflitos

Dados sobre conciliação são contabilizados desde 2016, depois que entrou em vigor o Código de Processo Civil (Lei n.º 13.105, de 16 de março de 2015), legislação que prevê as audiências prévias de conciliação e mediação como parte obrigatória de todos os processos cíveis.

O aumento da resolução de casos por meio de conciliação e mediação resultou na ampliação da estrutura de Centros Judiciários de Solução de Conflitos (Cejuscs) na esfera da Justiça Estadual, onde as sessões de conciliação e mediação se concentram. Em 2018, o Brasil contabiliza 982 Cejuscs – em 2015 esse número era de 362.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabelece a diferença entre os termos conciliação e mediação. A mediação é uma forma de resolver conflitos envolvendo um facilitador, uma terceira pessoa que se mantém imparcial para viabilizar o diálogo entre as partes.

Importante observar que essas partes são autônomas e precisam entrar em acordo sobre a melhor solução – normalmente em casos de conflitos multidimensionais ou complexos –, mas que elas não têm um prazo determinado para chegar a esse acordo e nem mesmo a garantia de que haverá um acordo através da mediação.

Já a conciliação, por sua vez, é utilizada em conflitos mais simples, em que a figura do facilitador tem postura mais ativa, embora também imparcial. Esse tipo de processo é uma busca consensual para a harmonização social entre as partes – uma tentativa de restaurar, quando possível, as suas relações.

A conciliação se aplica a casos de pensão alimentícia, guarda dos filhos, divórcio, partilha de bens, acidentes de trânsito, dívidas em bancos, danos morais, demissão do trabalho, questões de vizinhança, entre outras. Nesse contexto, as partes interessadas em uma causa podem contar com a assistência dos advogados ou defensores públicos.

Formação e atuação para as atividades de conciliação e mediação

A conciliação é uma atividade técnica e, conforme estabelece a Lei n.º 13.140/15, demanda atuação qualificada e seguimento de normas e princípios transmitidos por meio de formação para que um profissional exerça a função de conciliador.

A Resolução n.º 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça estabelece que mediadores e conciliadores devem atuar no sistema judiciário baseados em confidencialidade, decisão informada, imparcialidade, independência, respeito à ordem pública e às leis vigentes, empoderamento e validação.

Uma medida mais recente do CNJ (edição do Provimento n.º 67), que regulamenta a conciliação e mediação nos serviços notariais e registrais, faz menção à atuação de indivíduos formados em curso exigido para o desempenho das funções dentro desses parâmetros. Nesses locais, o acompanhamento das partes por advogados é uma condição para a realização e a formalização dos acordos.

Conheça algumas boas práticas de conciliação e mediação de conflitos

A publicidade sobre as práticas de conciliação e mediação de conflitos reflete no fluxo e na redução das ações judiciais ainda em primeira instância. Conheça alguns bons exemplos relatados pelo CNJ:

1. Estatísticas positivas

Alguns dos bons exemplos se traduzem em números. O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania em Fortaleza, no Ceará, por exemplo, registrou quatro vezes mais audiências agendadas no primeiro semestre de 2018 do que no mesmo período de 2017.

Foram agendadas 2.383 audiências nos primeiros seis meses de 2018, ante 560 no mesmo período de 2017. Os acordos foram alcançados em 81% das 1.226 audiências realizadas até o final do período analisado.

2. Maior conscientização e orientação dos cidadãos

Outras iniciativas partem da conscientização e da orientação dos cidadãos, a fim de evitar a judicialização dos conflitos. É o caso do Projeto Pare! Concilie e Siga, do Tribunal de Justiça de Sergipe, que habilitou teórica e tecnicamente os agentes de trânsito da capital, Aracaju.

A partir dessa iniciativa, esses agentes promovem conciliação extraprocessual em casos de acidentes de trânsito apenas com danos materiais. Um aplicativo para smartphone desenvolvido pelo Tribunal recebe os relatos para que os acordos feitos sejam homologados pela Justiça.

3. Uso de mídias tecnológicas

Reforçar o uso das mídias tecnológicas, como os aplicativos móveis, é uma forma de reduzir custos e viabilizar acordos. O projeto Conciliação e Mediação online – WhatsApp, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, por exemplo, tem essa característica.

O projeto utiliza aplicativos como WhatsApp, Skype e Telegram para a realização de conciliação, mediação ou negociação de forma virtual. Após ter sido regulamentado por uma portaria, o TJSC passou a agilizar a comunicação dos atos processuais e a reduzir custos para as partes e a própria Justiça.

Uma audiência que precisava ser redesignada e remarcada para, no mínimo, seis meses depois, por exemplo, passa a ser remarcada para o dia seguinte na modalidade da conciliação virtual.

Esses e outros exemplos compilados pelo CNJ demonstram como conciliação e mediação de conflitos se aplicam a diferentes contextos e finalidades como via de apoio ao cidadão e à desobstrução do sistema judiciário.

A utilização de um software jurídico proporciona a organização de diversas atividades de um escritório de advocacia. Além de ser uma ferramenta indispensável, devido à automatização das tarefas, esse software especializado também agrega na produtividade de toda a equipe.

O software jurídico Lawyer, da Alkasoft, foi desenvolvido exclusivamente para escritórios de advocacia. Com ele é possível gerenciar as principais atividades do trabalho cotidiano dos escritórios, como o acompanhamento de processos, a geração de relatórios, a administração financeira, de prazos, entre outros aspectos – tudo isso de forma automatizada. Entre os módulos opcionais do software da Alkasoft está o de Relatórios. Nele, existe a possibilidade de criar relatórios personalizados para cada cliente e de acordo com cada solicitação.

Além dos relatórios: conheça as atividades que são automatizadas pelo software jurídico Lawyer

Existem outras atividades, além da geração dos relatórios para cada cliente, que podem ser automatizadas com a utilização do software jurídico Lawyer. Confira as principais:

  1. Acompanhamento de processos;
  2. Monitoramento de prazos e de tarefas;
  3. Gestão financeira eficiente;
  4. Gerenciamento da carteira de clientes e de contratos;
  5. Cálculos judiciais;
  6. Relatórios personalizados.

Conheça os benefícios do módulo Relatórios do software jurídico Lawyer

Uma das rotinas que podem ser automatizadas com o software jurídico Lawyer é a produção de relatórios. Esses relatórios têm a função de resumir a visão ampliada de determinados assuntos, como, por exemplo, os processos, o gerenciamento financeiro, as atividades do escritório e os atendimentos que foram prestados.

Assim, o módulo Relatórios do software Lawyer disponibiliza informações como a quantidade de processos por cliente, por área do direito, por status do processo, conforme as informações financeiras, entre outros filtros disponibilizados pelo sistema.

Entre os benefícios desse módulo, segundo Gustavo Zimmermann Sachser, gerente financeiro do escritório de advocacia Melissa Folmann, está a possibilidade de os relatórios gerados serem disponibilizados internamente e também para os clientes em tempo real.

“Os indicadores de performance (key performance indicator – KPI) são atualizados, sistematicamente, com base na extração do sistema. Essa possibilidade de extrair todos os dados do sistema é um ponto-chave para a gerência da empresa ter o controle, absoluto, do andamento do escritório”, explica Sachser.

O software jurídico Lawyer foi criado para contribuir no dia a dia de um escritório de advocacia e garantir um controle gerencial eficaz dos advogados que fazem parte da equipe. Todas as informações são disponibilizadas de forma transparente e atendendo à necessidade específica de cada profissional e/ou cliente.

“Esta é uma das principais flexibilidades do sistema. Permitir que os usuários retirem relatórios customizados de forma fácil e rápida. Seja um relatório de uma ou duas páginas impressas, seja uma extração da massa total de clientes e processos para planilhas Excel para atualizar o painel de indicadores do escritório”, exemplifica Sachser.

Um caso prático do uso do módulo Relatórios do software jurídico Lawyer

Os benefícios oferecidos pelo software jurídico Lawyer motivaram o escritório de advocacia Melissa Folmann a investir nessa tecnologia. “Resolvemos adquirir o sistema desde o seu primeiro dia de funcionamento. Felizmente isso foi possível, pois houve um planejamento e antecipação do plano de negócio. Eu costumo elencar o planejamento e a antecipação como as palavras-chave para o sucesso”, explica Sachser, gerente financeiro do escritório.

Na avaliação dele, para esse sucesso, também é de extrema importância saber escolher a empresa e o produto com o qual o escritório de advocacia irá trabalhar. Afinal, é justamente essa parceria que fará toda a diferença para o desenvolvimento do negócio.

“Certamente eu indicaria o software jurídico Lawyer, juntamente com o módulo Relatórios. Primeiramente, devido à confiabilidade. Usamos o sistema Lawyer desde 2009 e nunca tivemos um problema de perda de dados ocasionado pela fornecedora do sistema. Mas o ponto principal é a facilidade de uso. Mesmo sabendo que o sistema não possui a interface mais moderna – quando comparado aos seus concorrentes mais sofisticados –, o sistema é simples e eficaz. Geralmente os advogados que já tiveram experiência em outros sistemas, de outros escritórios de advocacia, e passam a usar o Lawyer, ficam satisfeitos com a sua facilidade de uso. Outro diferencial do Lawyer é a relação entre cliente e fornecedor. Este último está sempre em contato com o cliente para customizar e melhorar ainda mais as funcionalidades do sistema”, observa Sachser.

Apesar de todos os benefícios do software jurídico Lawyer, a definição do escopo em um projeto de implementação de sistema de gestão é, geralmente, negligenciada pelos novos usuários. Assim, é de extrema importância um treinamento para a equipe do escritório de advocacia e um planejamento para o uso global do software.

“Toda implementação de um sistema de gestão precisa estar baseada em documentação mínima: procedimentos internos e manual de sistema. Sendo que o manual, normalmente, é disponibilizado pelo fornecedor do sistema (como no caso do sistema Lawyer). Ocorre que no ímpeto de ‘começar a usar’, os advogados, estagiários e auxiliares administrativos não conhecem nem 10% das funcionalidades, campos, parâmetros e telas do sistema. Essa é a causa raiz mais recorrente, quando vejo usuários reclamando que o sistema é ruim e não serve para o escritório. Não há treinamento e planejamento e se espera que o sistema, uma vez instalado, resolva todos os problemas”, observa o gerente financeiro do escritório Melissa Folmann.